sábado, 9 de agosto de 2008

Ainda não acabou!

II Coríntios – 4:9 – “Temos muitos inimigos, mas nunca nos falta um amigo. Às vezes somos gravemente feridos, mas não somos destruídos”.


Nessa manhã quando estive lendo a palavra de Deus, encontrei em minha casa uma bíblia escrita na Nova Tradução da Linguagem de Hoje e la me deparei com um texto que falou ao meu coração de maneira tão surpreendente que me fez entender que ainda não é o fim da batalha.
Certamente por inúmeras vezes já passamos por essas palavras do Apóstolo Paulo sem nos atentar a essência da visão de Deus ao nosso respeito, porém gostaria que olhasse sua vida enquadrada dentro dessa outra tradução bíblica que encontrei.
Muitos de nós fomos e somos treinados em nossas almas dentro de nossas igrejas para vivermos como verdadeiros tanques de guerra, passando por cima de tudo como se nunca tivéssemos tido a oportunidade de experimentar o que é sentir-se fracos, solitários e feridos. Na verdade temos visto uma geração de aparências de fortalezas exteriores que quando se encontram com o Todo Poderoso em seus momentos de clamores, expressam apenas uma alma que sempre lutou sem ter tempo para admitir que precisamos sentir o cuidado Daquele que possui o verdadeiro bálsamo para nos curar.
Porém ainda não é o fim. Não é momento de bandeira branca para nossas batalhas e nem o último Round para nossas lutas. Estar
ferido não significa que perdemos toda a guerra.Parar, baixar a guarda, retroceder e desistir não é a visão que Deus anseia ter ao nosso respeito.
O projeto e estratégia de Deus para nós, dentro de nossas pelejas, é que quando nos sentirmos fraquejando diante dessas coisas, que de fato acreditemos que “nessa peleja não teremos que pelejar”. Nesse momento o próprio Pai dobra as mangas e luta a nossa guerra e mostra a todo o universo que o seu braço forte esta ao nosso favor.
Diga aos seus dias maus e as dificuldades da vida que frustram sua esperanças que podemos ser feridos, mas não abandonamos na guerra.
Que a cura esteja sobre nossas vidas e que voltemos para a guerra muito mais treinados, para que de uma vez por todas seja dado um basta para a derrota, e a virada na situação alcance cada um de nossos passos.
Somos predestinados a vencer. Não importa o processo a ser traçado até pódio, mas o que importa é o resultado final.
Vencer!

domingo, 3 de agosto de 2008

Quebrando o cativeiro


Isaías – 51:14 – “O exilado cativo depressa será solto, e não morrerá na caverna, e o seu pão não lhe faltará”.

Imagino a ansiedade de uma pessoa que passa anos trancafiado dentro de uma prisão aguardando pelo o tão esperado dia da liberdade. Os dias passam, datas especiais se vão e momentos importantes são passados em plena clausura.
Porém bem se sabe que quando o momento da liberdade chega ainda haverá uma dura trajetória pela reabilitação no mundo social, pois o preconceito impera frente à liberdade daquele que um dia foi cativo.
Cristo em sua obra redentora nos justificou e nos reabilitou para a uma nova vida, ou seja, nos inseriu na plena liberdade que nos eleva ao patamar do direito a sua filiação.
Tenho passado por diversos lugares aonde existem pessoas que há tempos estão dentro das nossas igrejas e ainda não descobriram de fato aquilo que o apóstolo Paulo disse aos Romanos, ou seja, “agora, pois nenhuma condenação há para aqueles que estão em Cristo”, pois pelo que presenciamos
vidas são livres, porém estão presas.Pessoas não conseguem experimentar uma vida de paz e alegria na presença do Senhor e tão pouco chegaram a ter ousadia de alcançar todas as promessas que a palavra do Senhor nos oferece. Pessoas se sentem fracas, incapazes, perdidas e esquecidas diante da esperança dos dias melhores, com isto quero dizer, as pessoas deixam de assumir seu posicionamento de liberdade e deixam de acreditar em si e em seus sonhos.
Hoje não quero apenas falar a você, talvez esse não seja seu momento, mas eu quero que através dessa mensagem juntos possamos semear restauração sobre vidas, pois talvez seus olhos ainda não tenham visto o que tenho visto e nem seus ouvidos tenham escutado o lamento daqueles que estão escravizados dentro de si mesmo em suas próprias frustrações.
Esse é o tempo do povo de Deus andar de cabeça erguida livre da escravidão vivendo sempre o melhor de Deus.