Desculpe-me

I Coríntios 11:28 - " Examine-se, pois, o homem a si mesmo."


Não tenho o costume de publicar dois textos em um mesmo dia, porém, hoje enquanto falava sobre liberdade no texto supradito estava em uma conversa on line com uma amiga da cidade de São José do Rio Preto e falavamos sobre algo em torno de temperamento e formas de agir.
Lembrei-me de um livro que li há algum tempo, chamado " Por que agimos como agimos" - Dr. Tim LaHaye - e percebi que estavamos diante de  temperamentos muito incomuns: entre sanguineos e coléricos.
Segundo o que afirma o Dr. Tim LaHaye e também das nossas próprias experiências de vida, ficou notório que somos a parcela da humanidade e criaturas de Deus que as vezes tomamos atitudes e falamos coisas que parecem que passamos do limite aceitável pelas demais pessoas.
 Quero apenas pontuar algumas posturas para quem lê também possa tentar se encontrar entre esses dois temperamentos: falantes, práticos, decididos, irredutíveis, frios, exagerados, expressivos, impetuosos, sarcásticos e asperos nos argumentos.
Juntos pensamos como podemos ter sido rudes e grosseiros quando agimos através de nossos impulsos por isso publicamente quero dizer: Que nos desculpem amigos, familiares, colegas, conhecidos, visitantes e desconhecidos, ou seja, todos que de algum modo e um dia foram feridos por nossas farpas.
Veja, sabemos aonde nossos temperamentos ultrapassam os limites do bom senso, mas reconhcemos que a cada dia estamos na busca de ser melhores.
Isso é válido para você que é pessimista vingativo, temeroso, preocupado, quieto, desconfiado, avarento, talentoso, eficiente e sempre diplomático. Parabéns você esta entre os melancólicos e fleumáticos.
Concluo: independente do tipo de temperamento o importante é reconhecer que nossas emoções precisam sempre ser moldadas pelo Espírito Santo e que forte não é aquele que consegue se estabelecer para sempre em sua postura imutável, mas aquele que reconhece suas falhas e tem coragem de dizer me desculpe quando errei com cada um de vocês!